Contemplas em pranto o mar revolto
Sentimentos
que te arrancaram,
Arrebatados
num naufrágio vivido
Olha-los
agora perdida!
Pensas
contemplativa …
Findou
assim o amor?
Ofereceste-lhe
o coração
Uma
rosa pura, intocada!
Seguras
hoje uma flor murcha
Triste,
desprovida de afetos
Coberta
de espinhos e dor!
Voltas
ao mar onde o amas-te
Olhas
uma última vez … o passado
Devolves
ao mar a dor. Adeus meu amor!
João
Salvador – 01/09/2012
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