Passo pelas lezírias despenteadas
Nuas de suas culturas
Serpenteadas pelas aves
Que se alimentam despreocupadas
Tractores sulcam a terra
O homem lança as sementes
Esperançado em boas culturas
Os cheiros a terra fresca
Entorpecem os sentidos
Num agradável prazer
Ao renascer do dia
O verde veste-se num manto de rei
O agricultor, expressa alegria em pranto
Num contentamento, pela cifra
Da seara que brota fulgente
Que alimentará seus filhos!
É de ti mãe natureza
É de ti mãe dos homens
É de ti mãe de todos
Que brota a vida!
João Salvador – 17/10/2012
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