Acaricias o corpo
Deslizando as mãos pelos seios
Tesos e rijos que clamam
Gritam!
Suplicam!
Cheiras as rosas
Cobres-te de fragrância
Na esperança de senti-lo
Deitada no leito
Deslizas tuas nádegas suaves
Que apertas num sufoco
Tua mão perde-se
Nas curvaturas das ancas
Ritmada mexes teu sexo
Tamanha a vontade
Incontrolável …
Gemes só de pensá-lo
Humedeces ….
Recetiva ao prazer carnal
Intensificas as carícias
Imaginando-o dentro de ti!
Explodes enfim …
Num gozo delicioso
Que querias não ter fim!
João Salvador – 20/08/2013
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