Escolhi viver intensamente!
Temo o fenecimento, desprezo-o.
Fujo, sem norte … da morte!
Pois …
Não sei como
morrerei,
Mas sei como viverei!
Vi os teus olhos ó morte,
Personificado num cadáver sem vida.
Definhou com um sorriso,
Convidativo, mas assustador.
Onde morrerei, não sei,
Mas sei como viverei!
Vi-te atrás de uma máscara,
Vi-te tão perto e tão longe.
Não sei quando
morrerei,
Mas sei como viverei!
João Salvador – 15/07/2011
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