domingo, 7 de abril de 2013

O olhar da morte



Escolhi viver intensamente!
Temo o fenecimento, desprezo-o.
Fujo, sem norte … da morte!

Pois …
Não sei como morrerei,
Mas sei como viverei!

Vi os teus olhos ó morte,
Personificado num cadáver sem vida.
Definhou com um sorriso,
Convidativo, mas assustador.

Onde morrerei, não sei,
Mas sei como viverei!

Vi-te atrás de uma máscara,
Vi-te tão perto e tão longe.

Não sei quando morrerei,
Mas sei como viverei!

João Salvador – 15/07/2011

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