(Imagem retirada da Internet)
A noite vigia o sonho, envolvida numa névoa
cadente
Um sepulcral silêncio rasga a noite
angustiada
Guardando pensamentos silenciados, agora castrados,
Interrompidos pelo sussurro, das águas
cristalinas
Torrentes adormecidas seguem caladas,
Beijando o leito das almas perdidas …
Purgando-as de devaneios irracionais
Refrescando paixões, refreando ilusões!
Segue assim a noite abraçada à imponência
Vestida pelo manto da escuridão, insensível …
Senhora dos sonhos, dona dos pesadelos
Dita o desalento do amor humano,
Escreve o sonho e o seu rumo, senhora de si
Sem que a mente lhe faça frente!
João Salvador – 05/02/2014
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