Respiro o ar da floresta encantada
Das folhas que adornam seus troncos nus
Envergonhada ao olhar humano
Mas liberta do olhar crítico de Àrtemis
Caminhando pelo ventre dos majestosos guardiões
Medito a sua grandiosidade, beleza e altivez
Que me ensinam a pequenez universal
Da Mequinez egoísta dos humanos
Liberto-me na sua paz que rodeia o ar
respirado
Aliviando-me do fardo do eu que me persegue
Alimentando-me a alma para a beleza da vida!
Sorvo a plenos pulmões a sua pureza
Visto-me da sua inocência, despida de
preconceito
Rumando agora rejuvenescido, nascido para um
novo dia!
João Salvador – 18/01/2014
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