No alto do púlpito celestial
Olhas os escravos que rastejam a teus pés
Libertas a luz que roubas-te ao sol
Enfeitiças os homens com promessas de amor
És a sua alma
Em todas as fases dás-lhes o teu amor
Brinda-los, com a felicidade que não
conheciam
Na chama da tua presença
Olhando o céu estrelado
Dás coragem às gentes
Para se libertarem das correntes
Das dores sentidas
Que os subjugavam contra a sua vontade
Deusa dos tempos
Musa de poetas
Senhora dos mares
Prometeste-lhes o perdão
Destes-lhes a redenção!
Olhas do céu a tua obra
Vês agora o homem liberto
Outrora escravo, preso às amarras
Que ele próprio criou
João Salvador – 23/08/2014
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