Vive escondida no cume da montanha
Assolada pela dúvida da sua própria vida
Escalou as rochas da desilusão
Venceu obstáculos que cimentaram o coração
Corajosamente atingiu o horizonte
Expiou a sua dor que adormeceu mas não
venceu!
No seu íntimo não a quis vencer
Nunca esqueceu esse amor
Aquele amor/dor que lhe habita o sono
Que lhe aquece as longas noites frias de
inverno
Foram esses doces sonhos de esperança
Que dissiparam o nevoeiro,
Das dúvidas que hoje não tem!
João Salvador – 23/08/2014
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