De nada
adianta forçar o poema.
As palavras fluem
como uma torrente de água cristalina,
beijando os
sentimentos que povoam as margens do destino.
Os sonhos, esses
são versos escritos no tempo,
variáveis às
circunstâncias da vida,
Não se julgue
que o silêncio é o fim da partilha,
é tão só a
clarividência do espírito, a aceitação da realidade!
Essa água cristalina
que banha as frases,
que povoam as
mentes, são puras, frescas e revigorantes.
É nela que
buscam a paz aquelas almas irrequietas e carentes.
É ali que se
refugia o poeta,
nas águas enigmáticas
do leito,
onde encerra o
cofre dos sentimentos!
João Salvador –
28/04/2015
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