Bates
à porta, ó saudade!
Implacável...
Sem aviso.
Beijas
o coração petrificado.
Deitaste
o leito no seu ventre,
Recordando-lhe
a felicidade,
Aclarando
a presença do amor,
Adormecido,
mas presente!
O
teu surgir, alimenta as palavras,
Outrora
vertidas em versos,
Pela
boca, que desejas beijar!
João
Salvador - 10/07/2015
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