Que pede a alma que caminha,
pelas brumas,
das suas próprias dúvidas?
Que almeja encontrar,
na meditação das próprias palavras?
Busca significado para as suas tormentas?
Encontrará na sua humilde existência, a luz?
A meta, não é a longevidade, nem o que o move!
Antes a intensidade, a vida errante, cigana, nómada, louca!
Não, ele não quer ser eterno, quer ser feliz.
João Salvador - 03/06/2016